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"Venho falar-te de um sentimento que todos guardamos no peito: a saudade do teu jeito. Não perguntes porque choramos, porque sorrimos, é a saudade do teu jeito, dessa vontade de viver, de vencer. Dessa maneira de ser. Acreditas na amizade, acreditas no amor, acreditas em muitas outras coisas. Nós acreditamos em ti. Somos teus eternos fãs. Ainda perguntas como se não soubesses o que nos vai no peito, é saudade do teu jeito. Estamos juntos."

Muita gente pode achar que DZRT é brega, que Angélico é azeites. Mas uma coisa é certa, cada um tem as suas preferências e os seus gostos. Tanto o Angélico como os DZRT, maioriatariamente os DZRT, fizeram parte da minha adolescência, fase das nossas vidas em que tudo é marcante, tudo é vivido com uma intesidade tal que fica para sempre nas nossas memórias. Sei todas as letras de cor, as imagens de concertos vividos permanecem na minha recordação. É ao dar imagens, músicas, pessoas na tv que uma pessoa percorre todas as recordações e pensa 'Ai eu era tão inocente. Mas era muito feliz!'. Isso sim, não duvido. Tenho imensas saudades de pedir dinheiro à minha mãe todos os 8 dias para comprar ora a Super Pop ora a Bravo (Ainda tenho caixas cheias destas revistas guardadas em casa) , saudades de comprar CDs originais com cheiro a morango, saudades de imitar coreografias em frente ao espelho. Olhando para trás, consigo dizer com todas as letras que tenho saudades dos DZRT e de certa forma também do Angélico, que era uma imagem indispensável da banda que marcou a minha adolescência, e de certa forma a minha vida.